3ª CQCS Insurtech & Innovation debate soluções e inovações para o ramo de seguros

A CQCS destacou o papel das novas tecnologias, insurtechs, e contou com palestras e painéis compartilhados sobre os temas mais atuais do mercado no cenário nacional e internacional

Entre os dias 23 e 24 de novembro, a cidade de São Paulo recebeu a terceira edição da CQCS Insurtech & Innovation, após um período de quase dois anos sem grandes eventos presenciais, devido à pandemia. As atividades foram realizadas em dois dias de evento, contando com painéis compartilhados e palestras com grandes nomes do mercado mundial de seguros.

Na abertura do evento, Gustavo Dória, fundador do CQCS, destacou a história de 20 anos do Centro e realizou uma avaliação da conjuntura atual do mercado frente à pandemia. “Sermos pioneiros na retomada pós-pandemia significa muito”, afirmou, em declaração à TV CQCS. “Foi emocionante poder encontrar as pessoas, reunidas como deve ser feito. Essa indústria precisa disso”. 

Participaram do evento todos os principais representantes do segmento, focados no desenvolvimento de negócios e inovação em seguros, como empresários, investidores, membros de agências reguladoras, insurtechs e principalmente as seguradoras dos mais importantes países da América do Sul. 

Também marcaram presença alguns nomes de peso de outros continentes, como o italiano Matteo Carbone, o maior influencer de Insurtechs no mundo, que em sua apresentação refletiu sobre as transformações trazidas pelas empresa e startups de inovação: “Acredito que hoje, no setor de seguros, qualquer player precisa usar dados e tecnologia para fazer um trabalho melhor”. Segundo ele, a venda de seguros vai além da tecnologia, visto que, muito além de ter uma experiência mais rápida e eficiente, o que as pessoas de fato querem é ter alguém que as auxilie. 

Neste contexto, as Insurtechs são essenciais, e têm sido cada vez mais relevantes. Mantendo este ritmo, houve um painel inteiro dedicado à inovação, tendo como oradora Kassie Bryan, responsável pelas estratégias de solução na América, da Swiss Re. 

As falas de Carboni e Bryan resumem bem o teor do que esteve presente também em várias outras apresentações e debates: a consciência de que o setor passar por um momento em que é necessário pensar em abordagens disruptivas e novas formas de realizar mais e melhor, aproveitando tudo o que a tecnologia pode oferecer, da inteligência artificial para análises de dados ao controle de riscos e a transformação dos seguros. 

O evento teve ainda um grande foco em networking e conhecimento, e nos temas relacionados ao futuro em curto e longo prazos do setor. De acordo com dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNS), o setor, mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, entre janeiro e junho deste ano, cresceu 19,8%, um percentual maior do que os últimos seis meses de 2020. 

Além de apresentações gerais, o evento contou com ambientes de troca de experiências e negócios, além de debates e diferentes plenárias temáticas, com debates focados em aspectos específicos como o novo mercado de seguros como: bem estar e futuro dos seguros, distribuição de seguros, open insurance, investimentos em corretoras, seguros digitais, health techs, entre outros temas.

Para saber mais, visite o  site do CQCS em www.cqcs.com.br.

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